Ah, como crescer dói
Na alma
E o tempo corroi
Desejo pujante
De solitude
E fastio ante
A amplitude
Muito se buscou
Sabedoria
Muito se perdeu
A alegria
Os sonhos foram
Desgastados
Ideais foram
Defasados
A perfeita moldura
Se parte
Enodoada a candura
Em escarlate
Medíocre consolo degenera
Em Pó
Muito não se espera
E só
Carga mui pesada
Sobre a espádua
Penosa a caminhada
Árdua
Ainda que recente se ponha
A existência
Já é senil e enfadonha
A experiência
Anne Andrade
07 de janeiro de 2011
nesse poema vc está parecendo comigo!
ResponderExcluiró flávio aqui ó!
ResponderExcluirque bom te ver por aqui ;)
dê uma passadinha de quando em vez
verdade, lembrou seus poemas
beijo