sábado, 23 de julho de 2011

Aos 18

Em mim há uma nascente
Que emana minha essência
De mim flui um rio intermitente
Que brada mesmo na dormência

Perenidade aspirando
E todo itinerário cursar
Sonha confluência num meandro
E desembocadura no mar, no Amar.


Anne Andrade
22 de julho de 2011

Um comentário:

  1. os melhores poemas ficam assim...com ares de incompletos,e aos poucos vão se preenchendo com outros versos que nem lembram estes , mas são um continuidade disfarçada...belo,talvez daqui mais dezoito anos se encontre demais estrofes o encontro do rio no mar e no amar também.

    ResponderExcluir