É inútil pôr fogo nas cinzas
Antes fosse carvão
Antes fosse paixão
Não se colore tardes cinzas
Quando só se tem essa cor
Quando há prazer na dor
Não se revive
O que pereceu
Não se revive
O que já viveu
[...tempo]
Ora, deixa disso
Pessimismo em pessoa
Pois de tempo é preciso
Para a coisa ficar boa
Quero um sorriso
Não chores á toa
O tempo tece asas
Agora, voa
Doeu
Mas pari o belo e impecável
Custou tempo
Custou vento
Mas ergui um monte inabalável
E mais ainda
Custou cinza
E reviveu o inimaginável
E mais ainda
Custou cinza
E reviveu o inimaginável
Anne Andrade
19 de outubro de 2010
19 de outubro de 2010
' VOOCÊ É DEMAAIS RAPAZ *--*
ResponderExcluirFez essa madrugada fooi, anormal?
haha L)
VIDA INTELIGENTE NA MADRUGADA! *-*
ResponderExcluirô, obrigada gente! ^^
ResponderExcluirna verdade esse poema se divide em duas partes.
a segunda parte foi escrita tempos depois da primeira! ;D
a última estrofe é magnífica!
ResponderExcluirbela como uma história de velhos