"Escrever é procurar entender, é procurar reproduzir o irreproduzível, é sentir até o último fim o sentimento que permaneceria apenas vago e sufocador. Escrever é também abençoar uma vida que não foi abençoada."
( Clarice Lispector )
sexta-feira, 30 de janeiro de 2015
Nunca igual
Talvez eu seja trivial
Quem sabe, superficial
Mas nunca igual
Nunca igual a ninguém
De rosto bonito e alma sombria
De corpo bem quisto e cabeça vazia.
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