Em sua plena nudez do que julga ser você, sua alma cândida bradou, ela não é nada menos que você. Pode até não ter percebido, mas foi ali que vibrou uma tímida voz, a sua voz, você, instante em que foi voz e deixou de ser eco, eco do que outros gritaram.
[...continua]
Anne Andrade
16 de dezembro de 2010
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